“Tendo em conta os princípios e valores defendidos pelo Partido Social Democrata”, bem como “os estatutos do partido, que referem por exemplo, o dever dos militantes reforçarem a coesão do partido, em que os Deputados e os eleitos em listas do Partido para as Assembleias das Autarquias se comprometem a conformar os seus votos no sentido decidido pelo Grupo que integram (…) salvo prévia autorização de dispensa de disciplina de voto”, e dado que Jorge Barroso “nunca compareceu a nenhuma reunião preparatória, nem se quis inteirar do sentido de voto da bancada do PSD”, a comissão política, liderada por Joaquim Pequicho, deliberou retirar confiança política ao antigo presidente da Câmara, atual deputado municipal, eleito pelo PSD, como independente.
No comunicado da Comissão Política do PSD, lê-se, ainda, sobre os argumentos para a retirada da confiança política a Jorge Barroso, que a sua intenção de voto, “alheada e desconhecedora da intenção de voto da bancada para a qual foi eleito, poderia penalizar a estratégia política da atual direção local do partido, sem que tenha sido pedida “prévia autorização de dispensa de disciplina de voto, por reserva de consciência”
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