Os milhares de garrafas e rótulos existentes, os objetos de laboratório e todo o material relacionado com o vinho só deverão ficar disponíveis ao público até final do ano. “Trata-se de um trabalho mais moroso”, explicou Rui Rasquilho.
O antigo diretor do Mosteiro de Alcobaça e membro da comissão instaladora, quer reunir as condições museológicas da atualidade neste espaço, para que este “cumpra uma função regional de uma região alargada – a estremadura –“ e possa, no futuro, vir a se considerado um “Museu de nível nacional”.
A vertente agrícola será, de futuro, outro elemento a focar pelo renovado Museu do Vinho de Alcobaça, adiantou Rui Rasquilho.
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