Segundo o urologista alcobacense, “persistem casos em que a doença progride, mesmo quando as terapêuticas aplicadas demonstram inicialmente eficácia”, e essa resistência aos tratamentos, poderá estar relacionada “principalmente, às células estaminais cancerígenas”.
O investigador explica que com o estudo em curso vai ser possível saber se estão ou não a erradicar todas as células que constituem o tumor, perspectivando, desse modo o efeito das terapêuticas.
A esperança é de que “os resultados possam sugerir novas oportunidades terapêuticas no tratamento do carcinoma da próstata”, referiu.
O cancro da próstata é a doença oncológica mais frequente nos homens, constituindo a segunda causa de morte por cancro.
0 Comentários