No passado dia 29 Setembro, o Conselho Geral do Agrupamento de Escolas da Nazaré ouviu e registou as preocupações de cerca de 60 pais presentes, representantes de todos os anos de escolaridade do Agrupamento, que apresentaram um conjunto de situações que em nada contribuem para o desenvolvimento dos alunos enquanto pessoas e cidadãos.cadeiras e secretárias pequenas, nomeadamente para as crianças dos 3º e 4º anos; as cadeiras do refeitório apresentam o mesmo problema – causa incómodo físico aos alunos; não existência de telefone ou de campainha à porta de entrada; falta de um dispositivo protector (toldo ou outra solução) na porta de saída, para limitar a exposição às alterações do tempo (intempérie, chuva, sol, etc.), aquando da entrega das crianças; falta de caixotes de lixo; número reduzido de funcionárias para o número de alunos existente; a hora da refeição é particularmente agitada com 4 funcionárias para 200 crianças no refeitório de cada vez; falta de limpeza dos espaços escolares; foi referido por alguns representantes de pais que a utilização de lixívia terá causado dano irreparável no vestuário dos respectivos filhos/filhas; foi anotada ainda a falta de detergentes e papel; a passadeira, entretanto colocada, não tem sinalização; o ar condicionado das salas de aula não funciona; o transporte das crianças feito em condições perigosas (por exemplo, no chão) e em autocarros inapropriados (autocarros do serviço de transportes públicos não têm as condições apropriadas para o transportes escolares de crianças), foi sugerida a criação de uma linha exclusiva para o transporte das crianças como já feito no passado; o plano de emergência e evacuação do Centro Escolar é pequeno/pouco visível, colocado em local pouco acessível para informação de funcionários, professores e crianças; o risco de acontecimentos que coloquem a integridade das crianças em perigo nas situações de emergência, pela não disseminação/informação deste plano, é elevado; falta de material de apoio nas salas de aula, nomeadamente papel, marcadores para os quadros, etc., e todo o material de que os professores necessitam para o normal funcionamento na sala de aulas; algum perigo de mazelas físicas nas crianças devido aos equipamentos/parques infantis colocados no Centro Escolar.O número reduzido de funcionárias para o número de alunos existente (” as auxiliares não deixam as crianças brincar com medo de que se magoem no espaço do Centro Escolar”); não existência de telefone; acesso demasiadamente facilitado nos portões laterais, colocando em perigo de segurança as crianças, os professores e as funcionárias; equipamentos/parques infantis não suficientes para as crianças (“1 escorrega para 50 crianças da Pré”); utilização de areia do pinhal em várias zonas do Centro Escolar, o que não se configura como a melhor opção em termos de higiene e segurança; colocação de blocos de cimento em redor do Centro Escolar, o que coloca em perigo as crianças; quadros eléctricos sem fecho e de fácil acesso a qualquer pessoa ou criança; a alimentação, por vezes, chega fria ao Centro Escolar; falta de material de apoio nas salas de aula, nomeadamente papel, marcadores para os quadros, etc., e todo o material de que os professores necessitam para o normal funcionamento na sala de aulas; cadeiras e secretárias pequenas – causa incómodo físico às crianças;É necessária a colocação de uma rede para impedir a saída das crianças para fora do recinto da escola; cadeiras e secretárias pequenas para as crianças – causa incómodo físico às crianças; paredes degradadas e sujas; falta de equipamentos/parques infantis – é feita a proposta de transferência de um parque infantil que existe a 500 metros e que é pouco utilizado; alimentação chega fria e com “pouca higiene (cabelos, etc.); o contentor da reciclagem colocado na escola não é limpo desde o final do ano lectivo anterior; horários das aulas de natação não permitem que as crianças desfrutem na plenitude das mesmas – foi solicitada revisão.É urgente a colocação de portão na entrada da escola (já foi enviado ofício anteriormente), bem como de gradeamento a toda a volta do recinto escolar; o acesso das crianças à escola é feito pela estrada já que não existe passeio; em pleno recreio e zona de brincadeira para as crianças, existe um buraco onde são visíveis cabos eléctricos – “o risco de electrocussão é real”; não há luz na escola; o pavimento encontra-se extremamente degradado, colocando as crianças em risco de danos físicos; falta de funcionários – “1 auxiliar para 16 miúdos”.
Depois da estreia dos centros escolares, pais preocupados com o arranque do ano lectivo
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