Mário SousinhaO Mundo Moderno transformou-se num grande equívoco. Portugal nasceu de um equívoco. Nós por cá, grandes seguidores da moda, não quisemos ficar atrás e tornámo-nos num grande equívoco… político!Houve alguém que um dia definiu equívoco como engano, trocadilho, confusão de pessoas e de palavras, e outras coisas mais. E assim, nasceu o equívoco.E de equívocos em equívocos andam os nossos partidos e coligações na escolha dos seus candidatos, o que é mais um equívoco. Senão vejamos:
Uns confundem (ou não!) o pré eleitoral com o pós eleitoral o que logo à partida é um equívoco e em nome de princípios e com muita modéstia (!!?) ou falta dela (!!?) dizem não, mas sempre à espera da última moda do vizinho do lado esquerdo o que, também, não deixa de ser um equívoco.Mas como os equívocos são mais que muitos, há outros ainda que, a quererem ganhar a todo o custo (o que é outro equívoco), andam à procura do candidato ideal (outro equívoco), ou no nosso Burgo, ou lá mais longe, o que não deixa de ser outro equívoco.E, já viram em quantos equívocos é que já vamos!? Mas, não ficamos por aqui!Ainda há aqueles que andam em “guerra” com Leiria, armados em meninos mimados, com birras que não levam a lado nenhum, a não ser a mais um equívoco!Claro que não me esqueci dos outros que, embora, com menos expressão eleitoral não deixam de ser importantese hão-de apresentar, a seu tempo, sem tanto alarido, os seus próprios equívocos.E, depois, no dia da tomada de posse, lá mais para o fim, não se admirem se a Sr.ª Abstenção aparecer a dizer que quem ganhou as eleições foi ela e que tudo o resto não passa de um grande equívoco!
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