Os arguidos da “Operação Furacão”, que investiga fraudes fiscais e branqueamento de capitais, já podem consultar os documentos do processo. A SPAL, Sociedade de Porcelana de Alcobaça, foi uma das duas empresas que interpuseram o recurso na Relação de Lisboa para que fosse levantado o segredo de justiça da “Operação Furação”.
A contestação da contagem do prazo para a manutenção do segredo de justiça foi também apresentada por Maria Helena da Bernarda, José Bento Jordão e Abílio Manuel Soares Leite, ex-administradores da fábrica de porcelanas.A operação Furacão teve início no final de 2005 e levou os investigadores da Polícia Judiciária a vários bancos, como o BES, Millennium BCP, Banco Português de Negócios e Finibanco. O processo reuniu, segundo a procuradora Cândida Almeida, documentação “suficiente para encher dois camiões TIR”. Para além dos bancos, o
processo inclui os suspeitos e mais 200 sociedades. PA
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