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Penas de prisão suspensas para cabecilhasde rede de prostituição de Turquel

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Terminou na sexta-feira, 18 de Julho, com a condenação a quadro anosde prisão com pena suspensa o julgamento de uma rede de prostituição desmantelada em Turquel, concelho de Alcobaça.Um casal, Rogério Silva e a mulher, Maria da Glória, que alegadamente geriam a rede de prostituição a partir de um bar na Moita do Poço, foi […]

Terminou na sexta-feira, 18 de Julho, com a condenação a quadro anosde prisão com pena suspensa o julgamento de uma rede de prostituição desmantelada em Turquel, concelho de Alcobaça.Um casal, Rogério Silva e a mulher, Maria da Glória, que alegadamente geriam a rede de prostituição a partir de um bar na Moita do Poço, foi condenado a quatro anos de prisão com pena suspensa e à perda de vários bens a favor do Estado, onde se inclui um apartamento em Setúbal, vários veículos e 350 mil euros. Foram considerados ulpados

pelos crimes de lenocínio e branqueamento de capitais.

A rede, desmantelada em 2004 pela Polícia Judiciária, era constituída por dez pessoas. O Tribunal absolveu três e atribuiu penas suspensas entre os nove meses e os dois anos e meio de prisão aos restantes. Todos estavam acusados de associação criminosa, branqueamento de capitais e lenocínio. Nenhum dos arguidos abriu a boca durante o

julgamento para prestar declarações.De acordo com a acusação, a rede de prostituição funcionava no bar Palace Night Club, na localidade da Moita do Poço, Freguesia de Turquel, no concelho de Alcobaça. As mulheres, que eram recolhidas em Lisboa, na Praça de Espanha, por três dos arguidos, recebiam comissões de 50 por cento sobre o consumo e sobre os actos praticados no

interior do estabelecimento.Durante a leitura do acórdão no Tribunal de Alcobaça, onde decorreu o julgamento, o juiz criticou a atitude do grupo julgado que, no seu entender, encarou a prática de lenocínio como algo normal. PA

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