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Comprovada boa saúde mental

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Perícia psiquiátrica assegura boa saúde mental do arguido Cristiano MagalhãesJulgamento de tentativa de burla ao Metropolitano no Tribunal de AlcobaçaTestes mentais feitos a um arguido não revelaram qualquer tipo de patologia psicológicaLiliana João“A perícia psiquiátrica efectuada ao arguido Cristiano Magalhães concluiu de forma clara que este não padece de depressão ou de qualquer outra patologia […]

Perícia psiquiátrica assegura boa saúde mental do arguido Cristiano MagalhãesJulgamento de tentativa de burla ao Metropolitano no Tribunal de AlcobaçaTestes mentais feitos a um arguido não revelaram qualquer tipo de patologia psicológicaLiliana João“A perícia psiquiátrica efectuada ao arguido Cristiano Magalhães concluiu de forma clara que este não padece de depressão ou de qualquer outra patologia do foro psiquiátrico”. Estas foram palavras do representante do Ministério Público, quanto às conclusões dos peritos do Departamento de Psiquiatria e de Saúde Mental do Hospital de Nossa Senhora do Rosário, do Barreiro, após exames psíquicos feitos ao arguido Cristiano Magalhães, que responde a par de mais cinco arguidos, Joaquim Pavoeiro, Joaquim Fernandes, António Bento, André Flores e Rui Pinto, no processo julgado no Tribunal Judicial de Alcobaça, em que todos são acusados dos crimes de falsificação de documentos e burla qualificada na forma tentada ao Metropolitano de Lisboa. Cristiano Magalhães é ainda acusado dos crimes de acesso ilegítimo a dados pessoais e de devassa por meio informático.

No passado dia 27 de Setembro realizou-se mais uma sessão do julgamento, onde o representante do Ministério Público referiu que, “não é necessário mais nenhum exame”, fixando assim a sua posição em relação ao requerimento apresentado pelo arguido Cristiano Magalhães, pedindo nova perícia médica, efectuada desta vez no Instituto de Medicina Legal, em Lisboa, não sendo, desta vez, enviadas cópias da acusação proferida, alegando que “o relatório dos peritos não deverá pronunciar-se sobre feitos que apenas são imputados ao arguido e que ele nunca confessou”. No entanto, este requerimento do arguido foi indeferido pelo colectivo de juízes, presidido por Judite Pires, que apesar do exame médico ter sido solicitado ao Instituto de Medicina legal, em Lisboa, a unidade hospitalar que realizou a perícia “tem competência para realizar, como realizou, o exame pedido, não suscitando quaisquer reservas quanto à competência do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital do Barreiro”. Judite Pires frisou ainda que “nenhuma razão existia para que algumas transcrições de algumas expressões feitas pelo arguido não figurassem no relatório”, justificando o seu indeferimento dizendo que “não se percebe como poderia ser realizado o exame sem que os peritos tivessem acesso à cópia da acusação”. A presidente do colectivo de juízes reforçou a sua decisão relativa ao requerimento do arguido Cristiano Magalhães frisando que “o carácter inequívoco do exame realizado, sendo manifestamente conclusivo acerca da boa saúde mental do arguido, não suscitando qualquer dúvida”.Investigação interna e processo disciplinarDocumentos provenientes de uma investigação interna desenvolvida pelo BCP/Millenium e que culminou com um processo disciplinar ao funcionário do banco, e arguido neste processo, Cristiano Magalhães, foram anexados ao processo por Susana Maio, advogada do unidade bancária anteriormente referida, que julgou “irem contribuir para o bom percurso do inquérito e o alcance da verdade”, e que “comprovam outras acções ilícitas para além daquelas que o arguido Cristiano Magalhães está a ser acusado em tribunal”, documentos estes considerados pelo colectivos de juízes como tendo “interesse para o processo”.A sessão terminou com a depoimento da testemunha de defesa do arguido Cristiano Magalhães, Paulo Carvalho, que admitindo ser amigo “dos tempos de escola” de Cristiano, não mantém uma relação de proximidade com o arguido, caracterizando-o como “um homem respeitável”, desconhecendo quaisquer conflitos do arguido quer com pessoas, quer no meio profissional. A testemunha contou ainda em tribunal que “o falecimento da esposa, há cerca de quatro anos, perturbou o Cristiano”, desconhecendo, no entanto, qualquer tipo de tratamento ou baixa psiquiátrica ao arguido na altura. A próxima sessão foi marcada para o próximo dia 18, pelas 14 horas, onde serão feitas as últimas alegações.

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