Almanzor Jazz Fest abre o ano com três espetáculos de entrada gratuita

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O Cineteatro de Alcobaça mostra, de 27 a 29 de janeiro, o poder encantatório do jazz numa organização da Figura Fonética – Associação Cultural com produção da ABA – Banda de Alcobaça – Associação de Artes / Cistermúsica O Cistermúsica apresenta, já no final deste mês, um novo ciclo de espetáculos inteiramente dedicado ao jazz. […]

O Cineteatro de Alcobaça mostra, de 27 a 29 de janeiro, o poder encantatório do jazz numa organização da Figura Fonética – Associação Cultural com produção da ABA – Banda de Alcobaça – Associação de Artes / Cistermúsica

O Cistermúsica apresenta, já no final deste mês, um novo ciclo de espetáculos inteiramente dedicado ao jazz. Organizado pela Figura Fonética – Associação Cultural, ao abrigo do programa Garantir Cultura, este ciclo intitulado Almanzor Jazz Fest, leva ao Cineteatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro, sempre às 21h30 e com entrada livre, alguns dos artistas mais conceituados do panorama nacional.

Segundo o diretor artístico Milton Dias, esta “é uma ideia que tem vindo a tomar forma desde o início da pandemia, tendo surgido, neste momento, como o resultado da apresentação de uma candidatura ao Programa Garantir Cultura. A concretização do Festival só foi possível através da ativação de uma rede de parceiros institucionais, como é o caso da ABA – Banda de Alcobaça – Associação de Artes, ao nível da produção, e do Município de Alcobaça, através da cedência do Cine-teatro João D’Oliva Monteiro.”

Logo a abrir, no dia 27, estarão em palco duas originais propostas. A primeira, R’B Loop Station, é o projeto experimental do trombonista Rui Bandeira que mostrará em formato showcase o resultado de uma residência artística, onde se deixará influenciar por tudo aquilo que o rodeia. De seguida, os LiftOff, liderados pelo pianista Óscar M. da Graça e pelo vibrafonista Jeffery Davis, interpretam temas de Train of Thought onde piano e vibrafone entrelaçam ideias, fomentam um diálogo constante e vão alternando de posições, num permanente jogo em plena “descolagem”. Estes serão acompanhados pelo contrabaixista Nelson Cascais e pelo baterista Alexandre Frazão.

No dia seguinte, chega a vez dos TGB, um trio formado em 2003 por alguns dos mais aclamados músicos em Portugal: Sérgio Carolino (tuba), Mário Delgado (guitarra) e Alexandre Frazão (bateria). Esta formação, que inventou o seu próprio espaço sonoro, numa ode à liberdade criativa, mistura jazz, rock, folk, country e muito mais, sendo impossível categorizá-los com precisão.

Por fim, no dia 29, o guitarrista André Fernandes traz-nos o projeto “Centauri” que, após ter sido eleito músico do ano pela RTP / Festa do Jazz, se encontra a promover a sua mais recente edição fonográfica: Dianho (vencedor do Melhor Álbum Jazz – Prémios PLAY). Neste espetáculo, o disco inspirado pelo livro Bestiário Tradicional Português de Nuno Matos Valente e Natacha Costa Pereira (Edições Escafandro) contará ainda com a participação dos autores. O primeiro, na voz-off, e a segunda, executando ilustração ao vivo. A par de André Fernandes (guitarra), a banda é composta também por José Pedro Coelho (saxofone tenor), João Mortágua (saxofone alto e soprano), Francisco Brito (contrabaixo) e João Pereira (bateria).

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