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Novo ato eleitoral agendado para 6 de dezembro

Direção da Associação Humanitária da Benedita demite-se após pressão de um grupo de bombeiros

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A Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Benedita, eleita a 30 de setembro, renunciou ao mandato, seguindo a decisão do presidente, Filipe Marques.

A decisão surge na sequência da contestação à direção por parte de cerca de três dezenas de bombeiros que, na noite de 4 de outubro, realizaram uma vigília à porta do quartel, onde depositaram os seus capacetes e colocaram uma faixa de protesto.

Durante o tempo em que durou a contestação à direção, os bombeiros suspenderam a atividade e os serviços da corporação foram assumidos por outras.

Os contestatários exigiam a convocação de novas eleições, alegando insatisfação com os órgãos sociais eleitos em setembro que acusaram de ser “uma continuidade com a anterior gestão”, com a qual não concordavam.

O comandante dos Bombeiros, António Paulo, enaltece a decisão de demissão da direção, que pode levar ao fim de uma situação de instabilidade no quartel, e que obrigou à intervenção de corporações de São Martinho do Porto, Caldas da Rainha, Rio Maior ou Alcobaça a ações de socorro e transporte de doentes na área de intervenção da Benedita.

Durante cerca de dez dias houve necessidade pedir apoio a corporações vizinhas para o transporte de “pessoas que precisam de cuidados regulares”, como é o caso de doentes oncológicos e hemodialisados. “São doentes específicos que precisam de tratamentos a dias e horas certos”.

Após o anuncio de renuncia de mandato, os voluntários começaram a regressar às suas funções.

“O pessoal já começou a prestar serviço e a regressar às suas funções”, assegura o comandante.

Um novo ato eleitoral está agendado para o dia 6 de dezembro. José Vicente, presidente demissionário, explica que sai do cargo para “bem da associação, e da população que a associação representa, embora seja antidemocrático, e pode provocar brechas para o futuro, entendemos que devíamos agir assim porque não estamos agarrados ao lugar. Queremos que a corporação sirva bem a população.”

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