“Com este produto contribuímos ativamente para prevenir maiores disseminações de Covid-19”, afirma Hugo Frizado, diretor-geral da Datasafe, empresa de produtos de segurança e inviolabilidade que é a representante em Portugal deste material de tecnologia holandesa disponibilizado em películas transparentes de cobre e de prata (Promax Copper e Promax Silver) autocolantes e não-autocolantes que podem ser aplicadas para revestir e proteger superfícies como vidro, metal, plástico, madeira e outras tocadas por diferentes pessoas.
Existem também mangas retráteis que se adaptam a qualquer tipo de formato de maçaneta de portas.
“O intuito é reduzir ao máximo o risco de retransmissão, seja Covid-19 ou outros. Não há necessidade das películas serem desinfetadas, com um prazo de durabilidade de dez anos, o que faz com que o custo seja diluído no tempo e economiza porque não existe necessidade de recorrer à higienização dos espaços”, aponta o empresário.
Os campos de aplicação são qualquer superfície que seja tocada pelo público: balcões, maçanetas de portas, carrinhos de supermercado, botões de elevador, interruptores de luzes, caixas Multibanco, terminais de pagamento, ecrãs tactéis, entre outras.
Segundo a empresa, os testes “confirmam a eficácia da película, que tem uma taxa de sucesso elevada, anulando de forma eficaz a ação de 99,9% de vírus e bactérias – entre eles o da Covid-19 e as suas mais recentes estirpes”.
“A introdução no mercado desta película é o resultado de uma consciencialização para o período pandémico que estamos a atravessar e fruto de um trabalho constante relacionado com inovação dentro dos produtos de segurança, que constituem o ADN da empresa”, refere Hugo Frizado.
Como forma de “reconhecer o esforço dos profissionais de saúde”, a Datasafe entregou, entretanto, um donativo sob a forma de película autocolante e de manga retrátil ao Centro Hospitalar do Oeste, para serem aplicadas na sala de espera da urgência que está em renovação, “de modo a arrancar com cadeiras e mesas protegidas, e maçanetas das casas de banho e outras que sejam pertinentes salvaguardar, reduzindo substancialmente o risco de infeção em ambiente hospitalar”.
Elsa Baião, administradora da unidade de saúde, considerou a oferta “muito importante pelos benefícios que traz e pelo reconhecimento do trabalho que os profissionais de saúde têm vindo a desenvolver”.
“Os hospitais são locais de grande rotatividade de pessoas e nem sempre é possível com muita frequência higienizar os espaços de utilização comum e esta película, tendo capacidade anti-viral e anti-bacteriana, permite eliminar o risco de disseminação de infeções”, manifestou.
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