O acesso aos equipamentos culturais municipais por parte dos profissionais da cultura que, devido às especificidades da sua atividade – nomeadamente bailarinos e músicos -, deve ser garantido, no entender do BE “evitando perdas potenciais de capacidade física e artística, ou mesmo o trabalho de produção ou arquivo que poderá ser necessário, garantindo as regras e indicações de distanciamento social definidas pela Direção-Geral da Saúde”.
O cancelamento de espetáculos contratualizados, apoiados ou financiados por este município devem, segundo o BE, “ser pagos a 100% do que seriam as despesas com trabalho, incluindo pagamento aos trabalhadores “externos”, independentes, assistentes de sala e trabalhadores dos serviços educativos.
No documento de apoio à cultura, a Deputada Municipal do Bloco de Esquerda, Telma Ferreira defendeu que os reagendamentos não podem ser “pretexto para adiar metade dos pagamentos e, dessa forma, a própria capacidade de as pessoas fazerem face às suas necessidades básicas”.
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