O alcobacense fala em “emoção” por ter recebido uma distinção da Academia de história, por esta ter a chancela do reputado historiador Joaquim Veríssimo Serrão “pessoa que reconhecemos como o exemplo do que deve ser o historiador” e por ser uma obra dedicada à poetisa alcobacense, a quem tem dedicado bastante do seu estudo, ao longo de vários anos.
“Passei 40 livros e fui a primeira vez que concorri à academia, onde estou desde 2004”, diz o autor, reforçando que a sua satisfação é ainda maior por se tratar de uma obra dedicada a um dos “ícones locais” da escrita, Virgínia Vitorino.
“É uma figura de Alcobaça e uma glória de Portugal, como foi classificada na sua altura, que esteve tão esquecida”, e cujo nome passou a ser lembrado desde um congresso que a ADEPA realizou há alguns, “e este livro é publicado pela Associação de Defesa e Valorização do Património Cultural da Região de Alcobaça (ADEPA), e com o apoio da Câmara, a quem agradeço”. “É, naturalmente, um gosto redobrado que sinto, pois é uma personagem da terra, a quem me tenho dedicado, que estava muito esquecida, e que hoje temos a sensação estarmos a reabilitar”.
As obras “Templários em Portugal. Homens de Religião e de Guerra”, de Paula Pinto Costa, com a chancela da Manuscrito.
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