“Será impossível apagar a gestão profundamente imprudente dos executivos municipais do PSD e PS, que nos foram conduzindo ao ponto em que nos encontramos financeira, social e economicamente”.
A coligação fala em “espetáculo permanente” cada vez que se fala dos números da gestão por parte da governação local, referindo-se, em seguida, às opções políticas espelhadas pelos resultados financeiros apresentados para dizer que “configuram, uma enormíssima falta de respeito pela população, que está confrontada desde 2012 com impostos e taxas no máximo”.
“Na mesma situação estão colocados os credores da autarquia que esperam e desesperam pelo pagamento dos seus serviços”, refere a CDU para quem foram feitos “parcos esforços no sentido da sua resolução”.
A coligação aponta o PAEL e o pedido ao FAM, que desde 2015 continua a ser reformulado, “sendo o único pedido nesta situação no país, e sem que se saiba porque é que está tão atrasado”, e manifesta preocupação pela aposta continuada na área do turismo.
“O governo municipal continua a apostar quase tudo na monocultura do Turismo e na propaganda a ele associada, investindo somas avultadas para o efeito. No entanto, continua a ocupar o primeiro lugar das câmaras que mais tempo levam a pagar a fornecedores”.
Como solução, a CDU defende uma “gestão mais racional, com contenção nas despesas e nos investimentos de mera cosmética”.
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