“Estamos com a meta de 23 de dezembro. Tem sido uma fasquia simbólica desde 2016 e que passou para 2018”, explica José Ramalhal, do Conselho de Administração da Fundação Mário Botas.
A Fundação encontra-se a tratar da licença de utilização do edifício, devendo a limpeza do local e o seu equipamento ser os próximos passos, embora a reunião da verba necessária seja também uma das prioridades.
A venda de património próprio para adquirir o material é uma hipótese em análise, mas a direção da Fundação admite a possibilidade de algumas empresas se associarem à Fundação, deixando de ser necessário alienar património.
“Os primeiros passos começaram a ser dados” assegura José Ramalhal acerca da vontade em abrir as portas de uma casa que será a memória de uma das figuras da terra.
Mário Botas nasceu na Nazaré em 1952 e faleceu em 1983, vítima de leucemia. Formado em medicina, ficou conhecido pela pintura desenho e ilustração sendo a sua obra reconhecida pela enorme qualidade e inovação.
0 Comentários