Denominada ‘Nazarépic’, a aplicação móvel vai ser lançada esta quinta-feira, no Forte de S. Miguel, onde poderá ser descarregada pelos visitantes e proporcionar “uma experiência virtual única”, divulgou a Altice Portugal.
Partindo da projeção internacional nunca antes alcançada pela Nazaré, a app ‘Nazarépic’ “permitirá conjugar surf, história, paisagem, lendas, usos e costumes, dando a conhecer a cultura e a identidade do município”, revelou a empresa num comunicado.
Na prática, para os visitantes que descarregarem a aplicação nos telemóveis, ao longo da visita ao Forte, “poderão ver através de uma solução de realidade aumentada elementos icónicos da história da Nazaré”, explicou fonte da empresa.
Num dos terraços do Forte “surgirão imagens de um navio de combate alemão afundado naquela zona a 20 de maio de 1949”, enquanto noutro ponto do percurso será possível visualizar imagens e informações sobre “o canhão [um desfiladeiro submarino com uma extensão de 221 quilómetros que atinge cerca de 5000 metros de profundidade e que está na origem das ondas gigantes], a onda ou os surfistas mais emblemáticos ligados às ondas gigantes”, adiantou a mesma fonte.
A aplicação “estará disponível gratuitamente para equipamentos de qualquer rede”, tendo apenas o custo relativos aos dados utilizados, “para que possa ser acessível a todos os que visitam o Forte e pretendem ter acesso a conteúdos mais didáticos e pedagógicos sobre a história, cultura e património da Nazaré”, referiu ainda.
O desenvolvimento da aplicação, em parceria com a agência Laranja Mecânica, demonstra, segundo Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal, citado numa nota de imprensa, a aposta da empresa em “inovação”, sem descurar “a proximidade, nem as características naturais do nosso território”.
Para o presidente do Turismo Centro Portugal, Pedro Machado, esta solução tecnológica “é um fator acelerador e potenciador do turismo em toda a região da Nazaré, posicionando-se junto de portugueses e estrangeiros como um cartão-de-visita fundamental para gravar em pedra e tornar sempre viva a especificidade tão grande do ser português”, pode ler-se na mesma nota de imprensa.
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