Pedro Moreira, natural de Vila Nova de Gaia e residente em Espinho, estava desaparecido desde a madrugada de 9 de maio.
O pai, Carlos Moreira, recebeu primeiro a comunicação da empresa de que desapareceu quando o barco estava em andamento. “Telefonaram-me a dizer que não estava a bordo quando o navio atracou”, relatou.
Ficou logo desorientado mas fez vários contatos para saber o que estava a ser feito perante o desaparecimento.
Passada uma semana, um representante da embaixada de Portugal na Alemanha deu a notícia que não queria ouvir.
“Confirmaram-me que o meu filho tinha morrido mas não me deram mais pormenores”, contou.
Ao pai não lhe deram mais pormenores, mas este está desconfiado. Aguarda mais informações mas desde já não acredita que a morte do filho não tenha mão criminosa.
“Era uma pessoa humilde e não se metia em confusões. Pressinto que fizeram mal ao meu filho. Quero que investiguem o que se passou e seja feita a autópsia para descobrir a verdade”, manifestou o pai.
A vítima era solteira e tinha um filho maior de idade.
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