A Câmara Municipal aguarda pelos pareceres de várias entidades, tais como a APA – Agência Portuguesa do Ambiente; Infraestruturas de Portugal; CCDR (Regime Transitório da REN), DGPC (zona especial de proteção ao Forte) e Direção Geral dos Faróis, para poder dar forma ao projeto, no terreno.
A Agência Portuguesa do Ambiente visitou, entretanto, o local que se pretende intervencionar, e foi informada dos planos do Município, tendo-se mostrado bastante favorável e considerado muito interessantes os planos para requalificar aquela área territorial.
O projeto prevê a reformulação das faixas de circulação mecânica, estacionamento e paragem, passeios pedonais e cicláveis; a localização de áreas para a instalação de equipamentos e mobiliário urbano; estudo de iluminação (incluindo no Forte); entre outros aspetos.
A implementação de circulação pedonal e ciclável permitirá a fruição da paisagem natural e marítima, e os caminhos naturalizados, alguns dos quais já existentes, serão completados com ligações ao areal da Praia do Norte. Visto como uma oportunidade de ampliar a visibilidade desta praia, o projeto responde às necessidades de requalificação dos acessos e de comunicações à vila.
Pretende-se, para tal, dotar o espaço de características que convidem à fruição e à realização de atividades de lazer, desportivas, turísticas e comerciais.
O Forte e a Praia do Norte constituem-se como elementos importantes na afirmação do território, e a requalificação dos espaços públicos, desde sempre uma prioridade da atual gestão, é vista como muito importante, também, para a alavancagem da economia local, e aumento das condições de bem-estar dos locais, visitantes e turistas.
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