Um levantamento efetuado pelos Serviços da Câmara Municipal identificou as palmeiras localizadas no largo Afonso Zuquete; Praça Dr. Manuel de Arriaga e na E.N.242 (na rotunda) como infetadas, tendo sido sugerido o abate “para evitar prejuízos para pessoas e bens”.
No âmbito da monitorização desta praga do escaravelho vermelho, cuja origem conhecida é o norte de África tendo chegado a Portugal em 2007 com a contaminação de viveiros de comercialização de palmeiras no Algarve, os Serviços sugerem aos particulares que verifiquem a saúde das plantas existentes nas suas propriedades, de forma a prevenir a doença ou a sua propagação.
O escaravelho vermelho alimenta-se do interior das palmeiras, secando-as até à morte. A contaminação da zona envolvente é um processo rápido por ação do inseto, que pode percorrer entre os quatro e cinco quilómetros, num curto espaço de tempo, principalmente se as temperaturas estiverem elevadas.
Quando afetadas, as plantas já não são recuperáveis, devendo ser cortadas e retiradas do local para, assim, impedir a propagação da praga.
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