O Presidente da Câmara, Paulo Inácio, “aguarda o contacto que, se acontecer, irá levar à elaboração de um plano de resposta às necessidades, ajustado à realidade do concelho”.
O autarca admite, ainda, vir a ajudar a sociedade civil em ações de apoio aos refugiados, mas diz que “a atitude correta é aguardar que o Estado diga quais são as necessidades do país” e como deve ser gerida, oficialmente, esta questão.
“A solidariedade não se faz por imagem. Tem que ser efetiva e real. Sabemos que o Estados Membros estão a tratar da questão e a ratear o número de refugiados por país. O Estado português terá que fazer o seu plano de integração desses refugiados. E a Câmara de Alcobaça aguarda que o Estado a contacte sobre essa matéria”, refere o autarca.
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