“Se não fosse o parque de estacionamento, o pagamento de ordenados a pessoal tornar-se-ia mais complicado”, explicou Joaquim Morais, Presidente da Associação.
As receitas do estacionamento num parque nas imediações da praia da Nazaré tem contribuído para o pagamento dos subsídios a pessoal numa instituição que vive de poucas fontes de receita.
“Se não fosse o parque, teríamos tido muita dificuldade. Quando viemos para a Associação, tínhamos uma dívida de 50 mil euros. Neste momento, temos à volta de 2 mil euros, e que são relativos a despesas correntes”, informou Joaquim Morais, adiantando que a Associação Humanitária tem, atualmente, “as contas em dia, ao nível de ordenados e subsídios, graças à possibilidade de utilização das receitas obtidas no parque de estacionamento”.
Esta fonte de receita poderá terminar no próximo ano, já que o proprietário do terreno deverá arrancar com construção no local.
“Preocupa-nos essa situação. Teremos que procurar alternativas”, disse o dirigente.
Além do Parque, as receitas da corporação proveem, também, do posto do INEM. Desde a sua implementação, “a saída de ambulâncias cresceu” e a situação financeira da Associação melhorou.
0 Comentários