Com mais de 50 ações anunciadas, o Plano deixou algumas áreas em aberto por se encontrarem sob avaliação técnica. É o caso do parque subterrâneo, apontado para um “local sinalizado” pelo Presidente da Câmara.
“É uma ação muito onerosa, e que precisa de uma avaliação técnica”, explicou Paulo Inácio, adiantando que “ainda não indicou publicamente o local do investimento” por aguardar, ainda, o parecer dos técnicos sobre a sua exequibilidade.
O autarca garante, contudo, que o Parque subterrâneo não está pensado para o Centro histórico de Alcobaça.
“Quando se fez a intervenção de requalificação da Praça 25 de Abril equacionou-se essa possibilidade, mas hoje isso seria impossível, não só pelo investimento necessário, que seria incomportável, mas também pelo impacto que tais obras teriam junto de todos os serviços instalados naquela área”, assegurou o autarca.
Relativamente ao MercoAlcobaça, Paulo Inácio defende que Alcobaça necessita de um pavilhão multiusos, tanto para acolher Feiras do Município como para outros eventos, e “a estrutura existente, numa das entradas da cidade, deve ser aproveitada, e sem grande investimento, poderá ser transformada num pavilhão multiusos”.
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