O governante, que falava sobre o investimento de 80 milhões de euros na reabilitação de monumentos, disse, sobre a capela de S. Gião, em Famalicão, que “está a trabalhar em parceria com a Câmara da Nazaré”.
No final de março, responsáveis da Direção Geral do Património Cultural e pela gestão daquele monumento de interesse nacional, estiveram no local, a convite da Câmara.
Junto da Igreja de S. Gião, templo visigótico, cuja origem e datação não é consensual, mas que segundo a teoria mais antiga seria um templo visigótico, de feição cristã datado do século VII, o mais antigo do género na Península Ibérica, a Câmara da Nazaré alertou os representantes do Governo para “a elevada degradação das infraestruturas metálicas, que cobrem todo aquele Monumento Nacional, que a deveriam proteger das condições climáticas, mas que “estão a deixar passar agentes, como a água, que poderão colocar em risco a já débil estrutura da igreja, um dos mais antigos edifícios de rito cristão antigo existentes em território nacional”.
João Carlos Santos referiu, no local, que a DGPC irá ficar responsável pela atribuição de fundos para o património e que “a Igreja de S. Gião é uma prioridade”.
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