O deputado referiu-se à falta de médicos no serviço de urgência como um “problema nacional mas que atinge proporções graves fora dos grandes centros urbanos”.
“Constatamos que a empresa mudou, mas o funcionamento das urgências no Hospital de Alcobaça, assim como o de Leiria e Pombal, continua a funcionar na base de um contrato de fornecimento de serviços”.
Bruno Dias realçou, como nota positiva, “a integração dos trabalhadores da saúde no quadro do Hospital de Alcobaça, tais como enfermeiros e assistentes operacionais, ao fim de muitos anos, a trabalhar em condições de precariedade, foram integrados”.
Para o deputado, “estando o hospital de Alcobaça integrado no Hospital de Leiria, e os centros de saúde integrados no ACES oeste norte, no âmbito da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, fazia diferença
Licínio Oliveira, do Conselho de Administração do Hospital, informou a comitiva do PCP que a unidade hospitalar se encontra em obras e que até final de junho serão investidos 1,3 milhões de euros na melhoria de condições de funcionamento, tendo adiantado que, em breve, entrará ao serviço daquela unidade uma ambulância de suporte imediato de vida, que fará o transporte de doentes em estado grave para Leiria ou garantir manobras de reanimação.
“É uma conquista das populações que não desistiram de lutar pela manutenção deste serviço em Alcobaça”, frisou o deputado.
Já João Paulo Raimundo, deputado municipal da CDU em Alcobaça, realçou a importância do Hospital se manter em funcionamento e dos investimentos que têm vindo a ser realizados desde a passagem desta unidade para Leiria.
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