O vereador da oposição justificou a posição com o argumento de que “desde o início do mandato se tem manifestado contra todos os empréstimos bancários por entender que, os mesmos vêm contribuir para o agravamento dos impostos das empresas e dos munícipes do Concelho”.
Em campanha eleitoral, António Trindade defendeu que “os problemas relacionados com as dívidas existentes na autarquia só tinham três opções, como: Renegociação da dívida com os credores; um entendimento com os credores para realizar um Plano de pagamentos: e venda de património, exclusivamente destinado ao abatimento da dívida”.
“Infelizmente, esta maioria, apenas seguiu uma orientação sugerida pelo Grupo, que foi a venda de património”, refere o vereador, que frisa que “outras decisões e opções referentes às dívidas, com a aplicações de políticas de empréstimos que apenas irão beneficiar as instituições bancárias, agravar ainda mais a dívida da autarquia, e a insustentabilidade para as regularizar, não foram as mais acertadas”.
Para além disso, o vereador afirma que “as imposições sobre as condições contratuais destes empréstimos obrigam e condicionam, a aumentos da generalidade de impostos que uma vez mais, recaem sobre as Empresas sedeadas no Concelho, sobre os munícipes, e a redução do pessoal dos serviços municipais com vínculo sem termo”.
O empréstimo foi aprovado pela maioria e 3 votos contra da oposição.
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