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Mário Costa defende aposta em projeto antigo para Centro Escolar de Famalicão

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O problema do Centro Escolar de Famalicão tem sido uma das prioridades do executivo da Junta e Assembleia de Freguesia desde a sua eleição, garantiu Mário Costa, membro da assembleia, e uma das vozes discordantes do novo projeto de Centro Escolar para Famalicão

“Um dos primeiros passos da autarquia local foi a criação da Comissão de Educação no âmbito da Assembleia, que promoveu dois encontros/debate sobre o tema”, assegurou.

“Desde o primeiro debate que defendi que a Câmara da Nazaré devia tentar, até esgotar todas as possibilidades, obter financiamento dos Fundos Comunitários de Apoio para conclusão do Centro Escolar de Famalicão”, disse Mário Costa, acrescentando que “enquanto decorrer a candidatura, as aulas devem continuar nas salas atuais (Famalicão, Quinta nova e Raposos)”, o que obriga ao “envolvimento dos Pais e Agrupamento de Escolas para garantir número de turmas necessário”.

No âmbito dos debates sobre a educação que decorreram naquela freguesia, o Vereador de Educação, Manuel Sequeira, assegurou que “os alunos da freguesia de Famalicão iriam iniciar o letivo de 2015/2016 naquela localidade” e que a Câmara apoiava o Agrupamento de Escolas e a Associação de Pais na manutenção de todas as salas de aula, podendo, no caso dos Raposos, se a decisão da DGEST fosse o encerramento,

Foi após os debates, no início de dezembro, que um grupo de cidadãos lançou um abaixo-assinado a defender a concretização de um centro escolar alternativo ao que tinha sido iniciado no mandato anterior.

Segundo Mário Costa, o abaixo-assinado refere que haveria o risco das crianças da freguesia serem transferidas para os Centros Escolares de Valado dos Frades ou Nazaré, o que “é falso”, mostrando-se ainda discordante com a solução defendida pelos autores daquele documento “o cancelamento da candidatura aos fundos comunitários para, em alternativa, a Câmara construir um centro escolar “low cost”, próximo das instalações da Escola Básica nº 1 de Famalicão, com custo de 350.000 Euros”.

Para Mário Costa, o texto “criou uma forte perturbação e confusão junto dos Pais e da comunidade”, acrescentando que “muitos, devido a estes factos, têm transmitido à Associação de Pais o desejo de transferir os seus educandos para outras escolas, com grave prejuízo para a freguesia”.

Relativamente à proposta de doação da atual estrutura de betão (do centro escolar previsto) para Construção de Lar para população idosa, Mário Costa considera que o terreno só tem uma finalidade e que esta deve ser perseguida até se esgotarem as possibilidades, recordando que com “o embargo da obra, o construtor (Costa e Carvalho) tem legitimidade para pedir compensação à Câmara da Nazaré pelos trabalhos efetuados até ao embargo (cerca de 300.000 Euros) e pelo não cumprimento do contrato (20% custo adjudicação, cerca de 540.000)”.

No início deste ano, em Assembleia de Freguesia, o presidente junta, José Filipe Ramalho, referiu “A Junta de Freguesia não tem posição sobre a proposta apresentada, pelo grupo de cidadãos, para cancelar a candidatura do centro escolar aos fundos comunitários”.

Mário Costa defende que se deve terminar o Centro Escolar de Famalicão, como foi projetado, e só se não existirem ajudas comunitárias deve ser estudada uma alternativa, mantendo-se, até la, em funcionamento o atual quadro de escolas na freguesia de Famalicão.

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