“Temos a noção que a primeira coisa que precisamos fazer é remodelar o nosso pavilhão e requalificar a marina, que, ao longo dos anos, tem sofrido alguns danos”.
Sobre os alunos, que são assistidos por professor de vela e um professor de natação, Armando Laborinho refere que “a maioria dos inscritos é de fora da Nazaré”, e que o Clube continua a registar “muita procura” de interessados em desportos de mar mas que vêm, sobretudo, de fora da vila.
Quanto ao porto de abrigo, onde se localiza a sede do clube naval, “está bastante sujo e a precisar de uma limpeza geral”, sendo exemplo disso as ações de sensibilização e limpeza que decorrem, com alguma regularidade no local, e que costumam reunir um volume considerável de lixo, na sua maioria plástico e artes de pesca.
Armando Laborinho fala de um plano de ação bem delineado, assente na valorização do Clube Naval, cujo principal motor é a Marina. “A nossa intenção é que ela seja a melhor possível e que ofereça os melhores serviços, para que esta mantenha uma boa taxa de ocupação, o que tem sido possível até agora, mas temos noção que ela precisa de obras de manutenção, obras que são bastante volumosas, complexas e onerosas”.
A beneficiação da envolvente da marina é outro dos objetivos da nova direção, que quer criar as condições necessárias para que os utilizadores daquele equipamento possam deixar as suas viaturas em segurança e em boas condições de estacionamento.
“O Porto não é nosso e temos que entrar em negociações para encontramos uma solução que seja a contento de todos”, frisou o presidente recentemente eleito do clube naval da Nazaré.
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