O processo de resgate da vítima foi “bastante demorado e complicado para as equipas de socorro dos bombeiros”, explicou João Estrelinha, sobre uma operação que obrigou à intervenção daquela corporação por mar e por escalada pela falésia. A equipa de espeleosocorro desceu pela falésia numa ação bastante arriscada e perigosa”, explicou o comandante dos Bombeiros Voluntários da Nazaré.
“Felizmente, conseguimos resgatar o corpo, que era nossa obrigação. Infelizmente são situações para as quais vamos estando preparados, por acontecerem com alguma regularidade”, acrescentou o Comandante.
Ainda de acordo com o chefe da equipa de Bombeiros Voluntários da Nazaré, o carro ficou imobilizado nas pedras do Promontório, um pouco antes do Forte de S. Miguel Arcanjo, numa zona de muito difícil acesso, e bastante arriscada para operações de socorro.
“Foi necessário esperar pela baixa-mar para que as equipas de resgate pudessem chegar-se ao local com maior segurança”, acrescentou João Estrelinha, sobre a operação de resgate da vítima e da viatura.
A operação mobilizou 25 bombeiros da Nazaré, apoiados por sete viaturas, além de elementos da Polícia Marítima, nos dois dias que duraram os trabalhos.
0 Comentários