“No primeiro e segundo andar do edifício vai ser criada uma unidade de alojamento local”, explicou Clara Libório, arquiteta do projeto, explicando que o mesmo irá seguir o conceito de “um hostel”.
De acordo com a empresária, a unidade terá 14 quartos duplos que poderá acolher 28 pessoas.
“Fornecer um preço acessível, num espaço com qualidade e conforto, dirigido ao turista cultural” é o objetivo deste projeto em curso, que também quer pertencer ao quadro de experiencias que os frequentadores destes espaços procuram nas suas visitas.
“O primeiro turista de hostel na Europa era o turista de mochila às costas e hoje em dia o turista urbano vem ao local em busca de experiências. Este tipo de alojamento fornece um pouco dessas experiências. Além de visitar o património local, o visitante tem um pouco de troca de experiências, nomeadamente nos espaços comuns, que serão aqui criados, destinados ao convívio entre os próprios visitantes”.
A privacidade é outra das características deste novo projeto em preparação.
“Vamos ter quartos duplos, algumas suites com casa de banho privativa, mas sem dormitórios, o que é uma garantia de privacidade e qualidade do alojamento”, adiantou a empresária.
O edifício vai passar, agora, por algumas obras, que a arquiteta do projeto classifica como “recuperação”.
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