A administração da Adega estima entre os 100 a 150 mil litros de vinho anuais que podem vir a ser exportados para o Brasil e Angola, se este processo correr bem.
“Começamos os primeiros contactos, com um empresário que se encontra no Brasil. Mas vamos continuar a estudar todos os pormenores, porque há normas que têm que ser cumpridas. Os vinhos que vão para esses países obedecem, por exemplo, a regras distintas das nossas”, referiu António Caetano, da Adega.
A entrada dos vinhos de Alcobaça no Brasil está a ser conduzida por um empresário alcobacense há vários anos naquele país, onde desenvolver várias áreas de negócio, sendo o do vinho o mais recente.
“Provou os nossos vinhos, gostou e faz questão de uma parceria para levar para lá os nossos vinhos”, explica o responsável pela adega cooperativa.
A Adega Cooperativa de Alcobaça tem reforçado a sua aposta na certificação de qualidade dos seus vinhos, bem como na remodelação da sua imagem comercial e institucional.
Recentemente a adega cooperativa lançou o “Dom Roberto um Vinho Abafado”, resultado de uma parceria entre a Adega Cooperativa de Alcobaça e a companhia S.A.
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