Os contratos relativos ao documento ficaram assinados antes de terminar funções, mas não enviou o processo para o Tribunal de Contas, tendo Jorge Barroso justificado a sua decisão, durante a última reunião de Câmara a que presidiu, com o facto de o plano ter sido “recusado liminarmente pelo partido que venceu as eleições”
autárquicas de setembro.
Trata-se, disse o autarca, do “plano possível para fazer face às dificuldades, mas temos que respeitar a vontade dos que ganharam e o classificaram de má opção”.
A Câmara Municipal da Nazaré candidatou-se ao PAEL para pagar dívidas a fornecedores. O processo ficou praticamente concluído quase no final do mandato de Jorge Barroso, que opta por não o concluir, deixando o futuro do plano nas mãos do novo presidente da Autarquia.
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