Segundo José Fernando, diretor da Confraria de Cós, todo o edifício precisa de uma intervenção, mas o arco do altar e o portal da entrada são os espaços que mais preocupam, devido às fragilidades que apresentam, provocadas, pelas condições meteorológicas e do próprio terreno, em que está inserido.
O edifício apresenta zonas consideradas de “alto risco que podem ruir”.
Um levantamento às necessidades de intervenção no edifício, património religioso, concluiu que são precisas alterações a nível estrutural, com a colocação de micro-estacas de betão, com 6 metros de profundidade, no terreno onde assenta a igreja.
O orçamento necessário é de 280 mil euros.
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