A Coligação quer outro estilo de comemorações do dia do município e defende a aposta na “separação clara da parte religiosa e da componente histórica de Cister/São Bernardo”, admitindo que esta é uma questão “polémica para alguns, mas que lança no âmbito da campanha eleitoral às autárquicas”.
Sobre a Expo Feira do Município, a CDU propõe os “aspetos positivos da atual Feira, e que seja de coesão de todas as forças do concelho:
freguesias, instituições, emigrantes, colectividades, geminadas, artesanato.”
“As potencialidades económicas e comerciais devem poder ter espaços condignos ou então ter feiras específicas bem organizadas com os empresários e associações”, refere a coligação, em comunicado.
Para a CDU, a ligação do espaço feira-exposição ao Centro da Cidade “é um princípio a atingir, envolvendo todos os comerciantes e promovendo a criatividade para termos na cidade todas as 18 freguesias”, recordando que as comemorações da elevação de Alcobaça a cidade se fazem a 30 de agosto, já depois de terminada a Feira de S. Bernardo, e que o evento comemorativo se costuma realizar frente ao Mosteiro de Santa Maria.
Já o Feriado Municipal deve ser, segundo a CDU, “um momento de festa e convívio”, mas também deve “enaltecer instituições, trabalhadores do município, ideias e personalidades”.
“Não podemos ignorar a história e a força do património de Cister.
Pela sua expansão pelo mundo, em poucos anos, é um bom exemplo inspirador do que poderemos fazer com as nossas empresas, instituições e talentos”, refere a CDU, adiantando que também “a figura de São Bernardo deve ser respeitada”, sugerindo a realização de eventos, como Colóquios, edição de livro, investigação, para lembrar essa figura histórica.
Quanto ao espaço que recebe todos os anos a Feira de S. Bernardo, o mercoAlcobaça, a CDU refere que deve ser alvo de melhoramentos, apontando a necessidade de instalação de sanitários; arranjo dos espaços da envolvente (Quinta da Conceição, beira rio, espaço ocupado antes pela fábrica da Crisal).
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