Depois da polémica, que começou quando o presidente da Câmara, Paulo Inácio, levou o assunto a uma reunião com a indicação que era desejo do executivo avançar com os procedimentos necessários para a empreitada, orçada em mais de 200 mil euros, o assunto regressou à Câmara, e passou com os votos favoráveis da oposição.
Neste momento, decorre o procedimento concursal, devendo a obra começar logo que esteja concluída a parte formal.
“Assim que os procedimentos formais estiverem concluídos, iremos fazer o quarto sintético do concelho. Já fizemos, neste mandato, o sintético da Benedita e de Alfeizerão. É uma questão de esperamos pelo concurso púbico, e quando ele estiver concluído, começar com a obra”, informou Paulo Inácio.
O assunto tinha acendido uma polémica entre a maioria PSD e os dois partidos da oposição, quando foi, pela primeira vez, apresentado na reunião do executivo.
Na altura, Acácio Barbosa, do PS, tinha mostrado reservas sobre o assunto por causa da urgência da sua introdução na agenda de trabalhos da reunião.
Rogério Raimundo, da CDU, que partilhava das mesmas objecções, criticou o PSD por propor a empreitada “sem qualquer tipo de documentação técnica ou política”, sem ter “debatido qualquer tópico relacionado com este assunto em reunião de câmara”.
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