O acordo é responsável por uma dívida de 3 milhões por parte da Câmara que está forçada a pagar “2,4 milhões de metros cúbicos de água, por ano, que não se consumiu, nem se pode consumir”, acusa a CDU.
A Coligação diz que “tem medidas concretas para propor e reunir consenso para rentabilizar essa riqueza natural e contribuir assim no crescer de receitas para o desenvolvimento e coesão concelhia”.
A nível nacional, a aprovação, em junho, da Lei 35/2013, levanta suspeitas sobre a privatização deste recurso.
A CDU garante que “irá defender que a distribuição continue nas autarquias locais, com garantias da universalidade, qualidade e preço justo”.
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