José Arruda, presidente da Associação de Deficientes das Forças Armadas, proferiu um curto discurso de homenagem a “todos aqueles que passaram dificuldades durante e pós a guerra, e que ficaram marcados pelas mazelas, soldados que, apesar do sofrimento, não desistem” de lutar pelo reconhecimento do seu papel na defesa dos interesses da Nação e dos seus direitos.
Por sua vez, o presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, que pronunciou palavras de conforto aos soldados presentes, afirmou que esta “geração do ultramar foi muito importante para a relação inter-povos, referindo igualmente a importância da língua falada (o
português) ”.
O presidente do município falou ainda “da honra que estes jovens, na altura, efetuaram a Portugal, não só os que morreram, mas também aqueles que ficaram com mazelas para o resto da vida”, facto que para o autarca “deve ser recordado para todo o sempre”.
“Foi extraordinário o amor pela pátria que estes homens demonstraram durante aqueles tempos difíceis, recordações deveriam ser perpetuadas para sempre de modo a serem transmitidas para as seguintes gerações”, disse o autarca.
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