A Associação nasceu da necessidade e oportunidade, sentida pelo tecido empresarial, de evidenciar a potencialidade dos produtos nacionais, com base numa nova abordagem promocional da qualidade e unicidade do que é português. Unir as empresas do setor em prol de um objetivo comum, a valorização da origem “Portugal” e das características dos produtos, foi outro objetivo da constituição desta associação.
O setor representa 36% do valor da produção agrícola nacional, e 61% do valor da produção vegetal, gerando um volume de negócios superior a
2.300 milhões de euros.
Gerador de emprego de mão de obra especializada e jovem, o setor começa, também, a evidenciar a sua tendência exportadora.
José Canha, um dos responsáveis pela associação, dirigiu a sua comunicação para o incentivo aos colaboradores do projeto Portugal Fresh, que “canaliza a sua motivação para conquistar relevância para o setor, promover as exportações, mas também para incentivar ao consumo de fruta e legumes, principalmente junto dos mais jovens.”
Sobre os mercados, José Canha chamou a atenção para a importância crescente de Marrocos.
“É um mercado a que é preciso estar atento”declarou, explicando, de seguida que se trata de um mercado com “potencial, devido à juventude, formação e interesse pela internacionalização, por parte da população marroquina”.
Por sua vez, Pedro Falcato, outro dirigente da associação, falou na necessidade de se ser “assertivo na internacionalização” do produto nacional, defendendo que se “deve escolher apenas uma direção no início do processo”.
Para o dirigente “a análise de mercado é muito importante, pelo que uma reflexão sobre o investimento que se vai fazer” é crucial.
Além dos dirigentes da associação Portugal Fresh! esteve também presente um dos responsáveis pela Teciplante e director da Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e Flores Naturais, Ricardo Silvestre.
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