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Bombeiros da Nazaré aprovam Contas de 2012

JL

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As contas de 2012 continuaram negativas por causa das amortizações, mas a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Nazaré já conseguiu fechar o ano com um saldo positivo de 2 mil euros.

Apesar da situação difícil e de uma gestão muito controlada, “conseguiu-se pagar os ordenados, os combustíveis e o oxigénio atempadamente”, disse Joaquim Morais, presidente da Direção.

“Não se conseguiu, ainda, reduzir o custo da electricidade”, tendo a instituição gasto mais mil euros que no ano anterior, e os custos com combustíveis mantiveram-se inalterados, “tendo-se registado, em contrapartida, um aumento do serviços de transporte de ambulâncias”.

Também os subsídios vindos da Câmara da Nazaré cresceram em 2012, face a 2011, o que juntamente com os peditórios junto da população “ajudaram a minimizar algumas situações da corporação e a comprar algum equipamento”, informou Joaquim Morais, que salienta o apoio dado pelo pessoal dos Bombeiros nas campanhas de angariação de verbas, a quem a Assembleia Geral da Associação aprovou um voto de louvor, e a ajuda de algumas empresas.

“Faltam-nos motobombas, nomeadamente uma de grande débito, para acudirmos a população em caso de cheias, e algum material de fardamento. E precisávamos de um subsídio maior da Câmara”, referiu o presidente da direção dos bombeiros.

Apesar de se tratar de uma associação de voluntários, há 17 assalariados, 14 dos quais profissionais que exercem funções na instituição durante 24 horas.

“Para se ter uma equipa pronta a funcionar durante as 24 horas, há custos. O que temos tentado é trabalhar de noite com os assalariados, e dispensá-los durante o dia”, uma realidade que, segundo Joaquim Morais, deveria merecer maior atenção por parte da Administração Central e Local.

“Não podemos ter uma equipa durante a noite a custo zero”, alerta.

Com o verão a aproximar-se, o que se traduz num salto da população (dos 15 mil) para mais de 65 mil numa altura do ano em que as temperaturas altas poderão dar outros afazeres aos bombeiros, a corporação da Nazaré diz que o corpo de voluntários, composto por 65 elementos, e o parque automóvel são “suficientes” para as emergências e população que serve.

No ano passado, durante a fase Charlie (pico do verão), muitos dos elementos da corporação da Nazaré estiveram envolvidos no combate a vários incêndios, que eclodiram no distrito e fora dele. O desgaste dos meios humanos e materiais foi evidente.

“É pena que nesta altura do ano não se intervenha mais na prevenção, na defesa, e nos aceiros, mas esperamos que não haja muitos incêndios na nossa zona”.

O verão pode ser, também, uma oportunidade para os bombeiros realizaram verbas para o pagamento de despesas correntes, como os subsídios.

Há dois anos que os Bombeiros exploram dois espaços de estacionamento, perto da praia, e que têm ajudado ao pagamento de algumas despesas da corporação.

Os espaços, propriedade de empreiteiros que adiaram os seus investimentos na construção, deram uma verba que “quase chegou para pagar parte de subsídios de férias e de natal”, informou Joaquim Morais, que espera, este ano, ter a mesma oportunidade. Apesar da situação difícil e de uma gestão muito controlada, “conseguiu-se pagar os ordenados, os combustíveis e o oxigénio atempadamente”, disse Joaquim Morais, presidente da Direção.

“Não se conseguiu, ainda, reduzir o custo da electricidade”, tendo a instituição gasto mais mil euros que no ano anterior, e os custos com combustíveis mantiveram-se inalterados, “tendo-se registado, em contrapartida, um aumento do serviços de transporte de ambulâncias”.

Também os subsídios vindos da Câmara da Nazaré cresceram em 2012, face a 2011, o que juntamente com os peditórios junto da população “ajudaram a minimizar algumas situações da corporação e a comprar algum equipamento”, informou Joaquim Morais, que salienta o apoio dado pelo pessoal dos Bombeiros nas campanhas de angariação de verbas, a quem a Assembleia Geral da Associação aprovou um voto de louvor, e a ajuda de algumas empresas.

“Faltam-nos motobombas, nomeadamente uma de grande débito, para acudirmos a população em caso de cheias, e algum material de fardamento. E precisávamos de um subsídio maior da Câmara”, referiu o presidente da direção dos bombeiros.

Apesar de se tratar de uma associação de voluntários, há 17 assalariados, 14 dos quais profissionais que exercem funções na instituição durante 24 horas.

“Para se ter uma equipa pronta a funcionar durante as 24 horas, há custos. O que temos tentado é trabalhar de noite com os assalariados, e dispensá-los durante o dia”, uma realidade que, segundo Joaquim Morais, deveria merecer maior atenção por parte da Administração Central e Local.

“Não podemos ter uma equipa durante a noite a custo zero”, alerta.

Com o verão a aproximar-se, o que se traduz num salto da população (dos 15 mil) para mais de 65 mil numa altura do ano em que as temperaturas altas poderão dar outros afazeres aos bombeiros, a corporação da Nazaré diz que o corpo de voluntários, composto por 65 elementos, e o parque automóvel são “suficientes” para as emergências e população que serve.

No ano passado, durante a fase Charlie (pico do verão), muitos dos elementos da corporação da Nazaré estiveram envolvidos no combate a vários incêndios, que eclodiram no distrito e fora dele. O desgaste dos meios humanos e materiais foi evidente.

“É pena que nesta altura do ano não se intervenha mais na prevenção, na defesa, e nos aceiros, mas esperamos que não haja muitos incêndios na nossa zona”.

O verão pode ser, também, uma oportunidade para os bombeiros realizaram verbas para o pagamento de despesas correntes, como os subsídios.

Há dois anos que os Bombeiros exploram dois espaços de estacionamento, perto da praia, e que têm ajudado ao pagamento de algumas despesas da corporação.

Os espaços, propriedade de empreiteiros que adiaram os seus investimentos na construção, deram uma verba que “quase chegou para pagar parte de subsídios de férias e de natal”, informou Joaquim Morais, que espera, este ano, ter a mesma oportunidade.

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