A decisão de contrair o empréstimo surge no âmbito do Programa disponibilizado pelo governo para as organizações de economia social, dotado de 50 milhões de euros.
“O projeto é um sonho antigo da instituição”, disse Joaquim Pequicho, da CERCINA, centro que foi criado para prestar apoio aos cidadãos portadores de deficiência, que perdem a sua base familiar.
O Lar terá capacidade para 20 pessoas enquanto a residência autónoma poderá acolher cinco pessoas.
“A residência autónoma está destinada a pessoas integradas no mercado trabalho, com autonomia, mas que contarão com apoio de técnicos da instituição. Já o Lar, destina-se a pessoas dependentes”, esclareceu.
O objectivo de construir o lar e a residência é perseguido há vários anos, mas a “CERCINA nunca encontrou até agora um instrumento que lhe permitisse concretizar este projeto”, adiantou Joaquim Pequicho.
Dos 50 milhões disponibilizados às organizações pelo Governo, a CERCINA concorreu para 500 mil e “pensamos que temos tudo pronto para fazer a obra, concretizar o projeto, e garantir a qualidade de serviços superior à que estamos atualmente a praticar aos nossos utentes”.
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