Para o antigo autarca “este alargamento irá colocar nas mãos de Lisboa, o que automaticamente retira poder a Alcobaça, todas as decisões sobre a administração do território de uma importante parte da cidade”.
Rui Coelho reconhece que também ele ficará prejudicado, mas afirma não compreender como é que a Direção-Geral de Cultura e Património chegou à proposta que enviou a Alcobaça.
“O mapa está de tal maneira recortado que perece que o desenharam dizendo este sim, aquele não, este sim, aquele não», não tem nem pés nem cabeça”, afirma Rui Coelho que também critica o facto da ZEP passar os atuais cerca de 250 mil metros quadrados para “um milhão”.
Entretanto, a Câmara de Alcobaça está também a preparar os argumentos técnicos e políticos para contestar a proposta de ZEP ao Mosteiro.
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