Este equipamento social de apoio à comunidade piscatória local “tem como objetivos o apoio a casos de vulnerabilidade familiar e socioeconómica; o desenvolvimento de ações de formação; administração de cuidados de saúde; acolhimento e alojamento temporário“, entre outros”, refere nota da Câmara Municipal.
Para o Município, “a instalação do Centro Social, em área do domínio público marítimo e jurisdição portuária, constitui-se como uma “relevante valorização do porto enquanto centro vivencial das gentes locais, ligadas ao mar”.
A proposta da sua criação surge no âmbito do projeto “Rumo@Pesca”, da autarquia.
O vereador independente, eleito pelo PS, António Trindade votou contra este acordo uma vez que “a proposta não referia quaisquer verbas a cabimentar para a realização da obra”, algo que o vereador considera ilegal, uma vez que o “município não está autorizado a fazer qualquer despesa enquanto se mantiver na situação de desequilibro financeiro”.
O vereador apresentou uma proposta alternativa, chumbada por maioria, onde propunha que o Centro Social fosse instalado no Centro Cultural da Nazaré, antiga Lota.
Uma solução que para o vereador ficaria mais em conta, e reaproveitava “um espaço que ficou sem utilização desde que foi construída a nova Biblioteca Municipal”.
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