O empreendimento foi alvo de uma operação conjunta do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), GNR, Protecção Civil e Câmara Municipal de Alcobaça, no passado dia 7, e obrigado a suspender a atividade.
Já no final de Julho, a ASAE tinha estado no local e detectado diversas infrações, como a ausência de licenciamento, que a levaram a decretar a suspensão provisória de atividade.
Perante o incumprimento da suspensão, e após nova inspeção, ocorrida no passado dia 7 de agosto, o Ministério Público de Alcobaça determinou a saída de todos os utentes até segunda-feira, 13 de Agosto, e o encerramento do espaço.
Manuel Brites, responsável pelo empreendimento, garantiu, à Agência Lusa, que cumpre as normas de segurança assim como “o respeito rigoroso das disposições legais em vigor que regulam a atividade turística em Portugal”.
Entretanto, a Câmara de Alcobaça confirmou a receção dos documentos necessários ao processo de licenciamento daquele complexo, que irão ser alvo de análise, com vista à emissão da licença de obra, e, depois disso, da licença de utilização.
No aldeamento permaneciam, na segunda-feira, dia do prazo estabelecido pelo MP para o encerramento do espaço, perto de 6 centenas de hóspedes, na maioria estrangeiros, que teriam manifestado vontade em permanecer no complexo, desconhecendo-se, até a hora de fecho da edição, o desfecho do processo.
0 Comentários