Sobre a empresa, uma das poucas a operar na Região, no setor da porcelana, com um quadro de colaboradores elevado, as perspectivas, mesmo em tempos de crise, são animadoras.
Mariana Mesquita admite que dificilmente uma empresa está preparada para esta crise, que se vive à escala europeia, mas as perspetivas são boas, pois “a SPAL está muito voltada para a exportação”, e a operar em vários mercados.
“Estamos a abordar mercados, onde já estivemos, a que regressámos, como a Alemanha, Escandinávia ou Áustria, com os nossos produtos, que se adequam perfeitamente às necessidades desses mercados”, sublinhou.
Quanto às dificuldades que se fazem sentir na vizinha Espanhola e às eventuais repercussões da crise nas finanças espanholas na dinâmica de vendas da SPAL, Mariana Mesquita referiu que essa situação não afeta a empresa, pois não é, actualmente, um destino de referência dos seus produtos. Contudo, pela proximidade geográfica “é uma pena não aproveitar mais Espanha”, admitindo que setor da hotelaria deverá ser abordado dentro em breve, pela produção da Sociedade de Porcelanas de Alcobaça.
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