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Antigo deputado municipal defende fusão de hospitais no oeste

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José Marques Serralheiro, o homem que defendeu o projeto do Hospital Oeste Norte, concorda com a fusão entre as unidades de saúde de Caldas da Rainha e Torres Vedras, que passarão a designar-se por Centro Hospitalar Oeste. «Para se ter acesso a serviços de saúde de qualidade, num país como Portugal, só mesmo através da […]

José Marques Serralheiro, o homem que defendeu o projeto do Hospital Oeste Norte, concorda com a fusão entre as unidades de saúde de Caldas da Rainha e Torres Vedras, que passarão a designar-se por Centro Hospitalar Oeste. «Para se ter acesso a serviços de saúde de qualidade, num país como Portugal, só mesmo através da fusão administrativa de hospitais, que desta forma ganham escala e capacidade de resposta», disse José Marques Serralheiro. De acordo com o gestor hospitalar, este é o cenário no serviço da saúde em vários países da Europa, como França, «tratando-se de um modelo que se tem mostrado bastante positivo», adianta. Por outro lado, «a atual falta de médicos, nomeadamente anestesistas e obstetras, que se faz sentir principalmente nos pequenos hospitais, não é possível de colmatar devido às atuais medidas de austeridade», assegura. José Marques Serralheiro considera que o modelo que agora está a ser colocado em prática é o que defende desde há 10 anos, através do projeto do Hospital Oeste Norte, criticando, ainda, a postura de Caldas da Rainha, que corre o risco de perder em definitivo a maternidade, um serviço que defende para a cidade termal desde 2001. Para este gestor «a fusão com o hospital de Torres Vedras permite ao oeste passar a ter uma maternidade capaz de realizar mais de dois mil partos por ano, algo que vai ao encontro de uma diretiva que defende a existência de maternidades onde se efetuem no mínimo entre 1500 a 1600 partos por ano». «Só dessa fora é que se pode rentabilizar as várias escalas de recursos humanos que uma maternidade necessita», afirma José Serralheiro. Para o mentor do projeto do hospital oeste norte o acesso à saúde não se mede em quilómetros, mas sim em minutos e tendo em conta que a região é bem servida por vias rodoviárias, o problema da distância não se irá colocar. Paulo Alexandre

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