O Plano Estratégico dos Transportes do Governo anunciou, há pouco tempo, a desactivação do serviço de passageiros na Linha do Oeste até ao final do ano, nomeadamente no circuito entre Caldas da Rainha e Figueira da Foz. Uma decisão que apanhou de surpresa tanto autarcas, como população.José Jordão recordou que esta foi uma medida surpreendente tanto mais que «a requalificação da linha tinha sido um compromisso da administração central à região, depois do abandono do investimento do aeroporto na Ota».Já Rogério Raimundo salientou o facto de «todos os partidos terem vindo a manifestar posição pública contra a decisão do governo em acabar com o transporte de passageiros», nomeadamente os deputados do PSD eleitos pelo distrito de Leiria.trabalho.Para este dirigente «criaram-se as condições para que o governo, perante as dificuldades de tesouraria do país, invocasse, a partir de um estudo realizado num curto espaço de tempo, a supressão do serviço», nomeadamente por ter uma redução cíclica de passageiros cíclica.«É fundamental que todos que têm defendido a requalificação da Linha do Oeste (Figueira da Foz/Cacém) se unam e se mobilizem contra o seu encerramento», adiantando que será “inadmissível” o seu encerramento. JL
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