Ainda assim, o oeste tinha tido, como moeda troca pela não construção do aeroporto na Ota, vários investimentos, entre os quais a electrificação da linha ferroviária, que iria beneficiar, também, Valado dos Frades.”As pessoas dão a sua palavra e assinam protocolos, mas depois nada acontece”, lamenta José Santos, referindo-se ao Plano de Acção para o Oeste, uma medida compensatória pela não construção do aeroporto internacional de Lisboa na Ota. JL
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