As obras de transformação do Restaurante Barra Bar no centro de talassoterapia começaram e a ADN aproveitou a ocasião para denunciar o que considera ser um “crime no litoral português, representado por uma monstruosa construção de betão de cerca de 1.000 m2, em cima das dunas da praia da Nazaré, e que, além do seu forte impacto visual negativo, constitui uma privatização encapotada de uma parte da praia, a qual deve ser pública e acessível a todos”.Em resposta ao comunicado da ADN, Serafim Silva, administrador do Grupo Miramar afirma que “O processo cumpriu todas as normas e legislação em vigor. O empreendimento não constitui uma ocupação privada do areal mas sim uma utilização, em regime de concessão, de um espaço que continua a ser público e pelo qual o Estado recebe uma compensação.