“A Boda” passa-se num ambiente meio urbano, pequeno burguês e o estadão de uma boda parece ser o horizonte do desejo dos intervenientes. E as coisas, do lado do contrato entre mãe da noiva e genro, vão sendo cada vez mais claras: as evidências contratuais vão sendo expostas a nu durante a própria boda como expressão de um negócio rasca, desde o menu e qualidade gastronómica do “evento”, à necessidade, para selar o casamento da importância social ansiada, da presença de um alto representante do exército, um general que nunca mais chega e que chegando se fica a saber entretanto que de general não tem nada, é capitão-de-fragata.
Teatro da Rainha estreia novo espectáculo no Cine-Teatro da Nazaré

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