A notícia já foi transmitida pelo Presidente daquele Instituto à Câmara. Agora, para que o projeto se possa concretizar, falta o parecer da Unesco, o passado seguinte para que seja aberto um concurso público internacional.Paulo Inácio informou, numa conferência de imprensa, que foi ele quem pediu esclarecimentos ao Estado sobre um processo que se arrasta pelos anos.
“A paciência tem alguns limites e eu pedi por escrito o ponto de situação”, disse Paulo Inácio, referindo-se ao tempo de espera e às vicissitudes do processo hotel no Mosteiro.
Segundo a missiva enviada à Câmara pelo Igespar, as principais questões, ainda a tratar, com a colocação deste estabelecimento dentro do monumento, têm a ver com a ocupação de áreas de hotel e a sua compatibilização com a fruição do monumento pelos visitantes, visto que “áreas mais sensíveis do ponto de vista arquitectónico e artístico, como a livraria, obrigam a estabelecer um plano de áreas a ocupar que previsse assegurar a funcionalidade ao hotel”.Continua, entretanto, a recolher apoios o abaixo-assinado que defende a instalação uma unidade hoteleira de charme no monumento.
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