“Nazaré Qualifica”emprega funcionários da Câmara

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Tânia Rocha Quando o inevitável para alguns funcionários da autarquia estava para acontecer, o desemprego, uma vez que os contratos estavam a cessar e não havia qualquer possibilidade de renovação, eis que aparece uma luz ao fundo do túnel. Muitos desses funcionários foram, recentemente, contratados pela empresa municipal “Nazaré Qualifica”. O empregador mudou de nome, […]
“Nazaré Qualifica”<br>emprega funcionários da Câmara

Tânia Rocha Quando o inevitável para alguns funcionários da autarquia estava para acontecer, o desemprego, uma vez que os contratos estavam a cessar e não havia qualquer possibilidade de renovação, eis que aparece uma luz ao fundo do túnel. Muitos desses funcionários foram, recentemente, contratados pela empresa municipal “Nazaré Qualifica”. O empregador mudou de nome, mas as funções a desempenhar continuam as mesmas, um vez que a “Nazaré Qualifica” recebeu a delegação de algumas competências na gestão de espaços municipais, que até então eram competência da CMN. Porém, a sorte não bateu à porta de todos, pois a oportunidade foi apenas para alguns.

Miguel Sousinha, presidente da “Nazaré Qualifica” não especificou quantos funcionários já foram contratados, nem quantos ainda espera contratar, mas afirmou que “as contratações serão feitas de forma metódica e tendo em conta as necessidades efectivas de cada lugar ou função, com o único objectivo de maximizar os recursos disponíveis, com base numa prestação de serviços qualitativa e potenciando os recursos humanos existentes”.No que toca à selecção dos novos funcionários da “Nazaré Qualifica”, Miguel Sousinha disse que os critérios se basearam “na competência nas funções desempenhadas”. “Foram analisadas as funções e o desempenho de cada colaborador individualmente tendo em conta o seu histórico”, respondeu o presidente da empresa municipal.Miguel Sousinha afirma que estas contratações foram imprescindíveis para a continuação do funcionamento de alguns espaços públicos, “justifica-se estas contratações pela necessidade de manter os espaços a funcionar, pois sem os colaboradores em causa não era possível a gestão destes espaços de modo qualitativo, prestando assim um bom serviço as populações e maximizando assim recursos humanos e materiais existentes”. O presidente ainda realça que “não existiu nenhuma contratação externa, mas sim a contratação de colaboradores que já desempenhavam estas funções”, e ainda afirma que “com esta metodologia, é possível garantir uma selecção de competência e fiabilidade para a exercício das função que se pretende”.

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